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Mundos on-line interativos são o futuro, diz designer de 'Destiny'

Novo game da Bungie, de 'Halo', tem cara de MMO e usa sempre a internet.
Título mistura fantasia e ficção científica e chega em 2014.

'Destiny' é game de fantasia e ficção científica da Bungie, criadora de 'Halo' (Foto: Divulgação/Bungie)
Criadora da série "Halo", um dos maiores trunfos tanto do Xbox original como do Xbox 360, a produtora Bungie deixou as asas da Microsoft para se aventurar em mares inexplorados com seu novo game "Destiny", que também será lançado para os videogames da Sony, o PlayStation 3 e o PS4. As expectativas, obviamente, são grandes. Afinal, como o estúdio fará para distinguir sua nova criação dos trejeitos de Master Chief e companhia?
Em entrevista ao G1 durante a Brasil Game Show (BGS) 2013, Chris Alderson, designer de personagens da Bungie, argumenta que a produtora optou por inserir um mundo on-line interativo em "Destiny", como o de um MMO, porque esse tipo de jogo é o futuro.
"Nós realmente achamos que é para lá que as coisas estão indo", comenta Alderson. "Um mundo vivo e persistente que cresce com o tempo, e não apenas uma missão depois da outra. Queremos que 'Destiny' seja um mundo ao qual você queira voltar, e não apenas mais um disco no seu console".
"Destiny" segue os passos da série "Halo" e é um game de tiro em primeira pessoa (quando a câmera do jogo acompanha a perspectiva do personagem). Mas ao contrário dos seus irmãos mais velhos, que tinham suas campanhas inteiramente separadas de suas áreas competitivas multiplayer, "Destiny" busca fundir esses dois universos em um único mundo on-line. Por conta disso, o jogo exige uma conexão permanente à internet, o que pode desagradar os gamers brasileiros que não ligam seus consoles à rede ou não contam com uma conexão exclusiva para os mesmos.

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